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Seja o protagonista no filme da sua própria vida!

O filme da sua vida


Quais são os papéis que você pode encenar para ser protagonista no filme da sua vida?

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Pode parecer uma comparação simples demais, mas talvez seja uma das mais fáceis de ser compreendida. Nossa vida se parece com um filme.

Há um enredo, um diretor que assiste e nos dá as diretrizes lá de cima. Existem também cenários diferentes, personagens que fazem parte do elenco principal, alternâncias (às vezes bruscas) de contexto. De aventura para drama, de suspense para romantismo, comédia e até alguns momentos de terror.

Esses enredos vão mudando, às vezes construídos criteriosamente como se fosse uma trilogia ou uma saga. Em outros, mudam com velocidade vertiginosa, deixando sem fôlego quem participa da trama. Em certas passagens, a trama está traçada e o diretor não admite mudanças. As coisas estão nas mãos Dele e Ele às vezes tira de cena personagens que são essenciais na nossa história. Aliás, de forma geral, sabemos o final do filme. Nós também sairemos da história.

Entretanto, ao contrário do que muitos pensam, o Diretor fica muitas vezes esperando qual papel nós queremos encenar no filme. Ou seja, seu papel no filme da SUA vida, talvez não seja tão predeterminado quanto parece. Há no mínimo quatro alternativas para que você possa escolher. E sua escolha sim, incidirá diretamente no enredo do filme.

Os papéis


E talvez você esteja se perguntando…

Afinal, quais são esses tais papéis que posso encenar no filme da minha vida?

Lá vai. O primeiro deles é aquele que foi reservado para você e só para você, mas que, ainda assim, muitas pessoas insistem em não assumir. O papel se chama PROTAGONISTA. Para encená-lo, basta tomar definitivamente as rédeas das suas decisões e saber que elas são determinantes no final do filme.

O segundo, algumas pessoas, sem perceber vivem encenando. São COADJUVANTES da própria história. Contentam-se em ficar em segundo plano, relegando as decisões, as sequências do filme a outras pessoas, esperando que elas decidam, e simplesmente participando disso. Aparecem de vez em quando, mas deveriam aparecer em todas as cenas.

O terceiro papel, não menos comum, é o papel de FIGURANTE. Muitas pessoas o encenam e deixam a trama correr, apenas vez ou outra interagindo com os que se tornam os atores principais. Podem ser familiares, cônjuges, líderes. Acham que só se esses outros personagens assumirem o posto principal, o filme andará bem. Não ousam aparecer e ficam dependentes dos outros para que a história se conclua. Então, acabam ficando sem saber qual rumo devem tomar.

E por último, uma função que talvez nem seja um papel, mas que muitos acabam assumindo no filme de suas próprias vidas: o de ESPECTADOR. São aqueles que simplesmente abdicam do poder de decisão que possuem e ficam apenas e tão somente vendo a vida passar. São aqueles que olham sua própria vida, como se estivessem apenas a mercê do grande Diretor. Ou então como se o sucesso de bilheteria dependesse apenas dos demais participantes do filme. Não escolhem, não decidem. Apenas assistem a tudo e acham que estão ao sabor da sorte, sem perceber que só eles podem intervir e mudar o gênero do filme, caso o atual esteja desagradando.

Você está sendo protagonista?


Não adianta apenas contar com o Diretor. Ele sempre orienta, mas não adianta se você não se dispuser a atuar como protagonista. E você? Atualmente está em qual dos papéis?

Assuma o papel de protagonista no filme da sua própria vida!

 

Autor: José Carlos Carturan Filho

 

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Gerenciar o tempo – Como organizar as tarefas para ter mais tempo?

O tempo

“O tempo está voando!”, “Puxa vida! Já chegou o Natal!”, “Nossa! Tenho tantas coisas a fazer!”, “O dia precisaria ter mais do que 24 horas!”… Quem nunca disse ou ouviu frases como estas? Quem nunca teve dificuldades para gerenciar o tempo?

Gerenciar o tempo Time Flies 2 Stock Photo - Download Image Now - Clock, Flying, Time Flies -  iStock

Talvez este seja o fator mais impactante nos tempos atuais: o tempo. Ricos e pobres, homens e mulheres, brasileiros ou argentinos… Não importa. Democraticamente, todos nós temos disponíveis em um dia as mesmas 24 horas.

Como gerenciar o tempo de forma eficaz?

Então, nos perguntamos: Como gerenciar o tempo da melhor forma possível? Como utilizar o tempo de forma saudável e eficaz?

Saudável? Sim! Afinal, o fator tempo interfere na saúde das pessoas. O ritmo acelerado em que vivemos, principalmente nas grandes cidades, interfere em questões relativas à ansiedade, estresse, baixa qualidade de vida e, até mesmo, depressão.

Há uma contradição em relação ao tempo. Mesmo que pareça que estamos sempre acelerados (e talvez estejamos mesmo), a sensação é a de que não conseguimos fazer nada. Assim, vamos tendo sentimentos de desmotivação, frustração e incompetência.

Vêm sendo cada vez mais comuns relatos de pessoas que quando estão no trabalho, ficam pensando em momentos de lazer. E, quando conseguem estar em casa e podem descansar, passear, viajar e curtir, não conseguem deixar de pensar no trabalho. Enfim, a sensação é de que de um jeito ou de outro, não conseguimos gerenciar o tempo para utilizá-lo bem.

Um jeitinho brasileiro

Mas por que é que não conseguimos gerenciar o tempo? Por que será que não utilizamos o tempo de modo adequado?

Há alguns fatores. Primeiramente, fatores biológicos. Algumas pessoas não conseguem equacionar bem suas atividades dentro de seu período de trabalho, por exemplo, porque funcionam melhor no período da noite, mas entram no trabalho logo cedo, quando seu índice de produtividade é mais baixo.

Depois disso, há fatores comportamentais como procrastinação. Ou seja, aquilo que tantos fazem deixando as coisas para depois e para depois. Além disso, há também falta de disciplina, falta de planejamento, falta de foco e assertividade etc.

Há também fatores culturais. Em uma pesquisa feita por Robert Levine com 37 nações pelo mundo, o Brasil ficou em antepenúltimo em relação aos quesitos pontualidade e capacidade de gerenciamento de tempo.

Definir prioridades para gerenciar o tempo

E para finalizar, a falta de método. Sim! A falta de método. Ou seja, a dificuldade que as pessoas têm em priorizar atividades. Muitos vivem a vida apagando incêndios e com a eterna sensação de que tudo é urgente. E isto, normalmente, deriva do fato de as pessoas não saberem que precisam dividir as nossas atividades em quatro categorias.

  1. Estratégicas: Aquelas que devem ser planejadas e direcionar os nossos esforços.
  2. Importantes: As que devemos focar nossos esforços e energia, além de dedicar a maior parte do tempo.
  3. Urgentes: Imprevistos e situações que podem escapar ao planejamento.
  4. Circunstanciais: As que apenas tomam o nosso tempo e não servem, na prática, para nada.

Pois bem. O ideal seria planejarmos, focarmos nas coisas importantes, estarmos prontos e com tempo disponível para urgências. Além disso, se sobrar tempo, nos permitirmos fazer coisas circunstanciais.

Infelizmente, a tendência atual é que as pessoas usem uma boa parte do tempo em urgências, um tempo absurdamente alto em coisas circunstanciais, e que não planejem quase nada e, portanto, não foquem a atenção no que é importante.

O sentimento gerado? Aquele mencionado lá no início do texto, o de não termos tempo de fazer nada. Então, entramos naquele círculo vicioso novamente: muito trabalho, muita energia e pouco resultado. Complicado, não é?

Mas, afinal, como sair desse looping? O primeiro passo é saber como dedicamos o nosso tempo às atividades que fazemos e, então, fazermos uma análise criteriosa e honesta sobre como vamos reorganizar as nossas tarefas para gerenciar o tempo de uma forma melhor.

7 dicas simples e muito importantes

  1. Aprenda a dizer NÃO, principalmente, se perceber que os outros estão deixando com você atribuições que, na realidade, são deles.
  2. Evite deixar coisas para serem resolvidas de última hora: Busque atuar de modo preventivo em relação ao tempo. Se conseguir fazer isso, certamente, diminuirá o número de urgências.
  3. Foco no que é realmente importante: No início, há a tendência de enchermos a nossa lista de coisas a serem feitas com questões sem importância. Afinal, isso trará uma falsa impressão de eficácia no uso do tempo.
  4. Procure criar uma agenda ou lista de tarefas que você precisa realizar no dia ou na semana: A cada tarefa cumprida, marque em sua lista para gerar à sua mente a impressão de tarefa cumprida.
  5. Detecte quais são os seus vilões do tempo: Falta de planejamento? Redes sociais? TV? Celular? Internet? Perceba que não é a ferramenta que deve ser considerada ruim, mas sim a maneira como a utilizamos.
  6. Procure delegar aos outros algumas tarefas que podem ser realizadas por eles e que te ajudarão a aproveitar melhor o seu tempo.
  7. Reserve um tempo para fazer coisas que gosta: Afinal, o descanso e a sensação de prazer ao fazer coisas que gostamos, tornam a mente mais eficaz e produtiva.

Faça o teste

Para saber o quão bem você consegue gerenciar o tempo, realize dois testes gratuitos acessando o link www.portalelleven.com.br (clique em Teste gratuito e Gestão de tempo). O primeiro verificará a sua tendência à procrastinação e, o segundo, como você distribui hoje o seu tempo de suas atividades.

Ah! Vale dizer que reservar cinco minutos do seu tempo para isto, pode te ajudar muito!

 

  • Quer aprender as melhores técnicas para gerenciar seu tempo da forma mais eficaz? Então, conheça o curso online Gestão do Tempo, disponível na Elleven Academy e na 11Flix.

 

Autor: José Carlos Carturan Filho

 

Aprenda a usar a Matriz Importante Urgente para organizar as suas tarefas:

Neuromarketing – Como usá-lo para vender mais e melhor

As diversas estratégias que te atraem sem que você perceba

Use o neuromarketing a seu favor!


Você entra em um shopping e percebe um aroma agradável. Passeia por corredores amplos e com chão meio liso e encontra vitrines criteriosamente preparadas. Entra na loja e está tocando uma música alta e vibrante. Sem se dar conta, acaba envolvido por essa atmosfera. Olha os produtos e até compra algo, que às vezes, não precisa realmente. Depois volta para os corredores sentindo aquela sensação de satisfação. Olha ao redor em busca de um relógio, mas não encontra nenhum.

Não está com fome, mas passa por aquela rede de fast food com cores vibrantes e, seduzido pelo cheirinho agradável, sente um apetite momentâneo. Então, você conversa consigo mesmo e conclui que já abusou nos últimos dias. Negocia internamente e opta por comprar apenas um sorvete de casquinha.

Antes de ir embora, resolve dar uma conferida naquela loja de departamentos que vende chocolates, roupas, videogames, eletrônicos, celulares… Assim, acaba novamente pegando um ou dois itens que achou baratinho. Vai para uma fila de caixas rápidos, agora com corredores estreitos e onde existem nos dois lados outros produtos tentadores (para as crianças principalmente) como chicletes, mais chocolates, revistas e algumas ofertas imperdíveis. Coloca mais algumas dessas coisas no cesto de compras. Espera um bocado na fila e comenta com as pessoas que não entende porque “com tantos caixas, apenas dois estão atendendo”.

Pois bem… Os parágrafos anteriores apenas comprovam que, em poucos momentos, você foi atraído por diversas estratégias de uma poderosa ferramenta chamada neuromarketing.

O que é neuromarketing?

Criado na Holanda no início da década de 90 e aperfeiçoado na Universidade de Stanford nos EUA, o neuromarketing tem a característica de conciliar conceitos do marketing com fundamentos da neurociência. Isso mesmo. Atualmente, os profissionais pesquisam como o nosso cérebro funciona e com base nesses dados montam estratégias para divulgar produtos e atrair clientes.

Será coincidência que as maiores redes de fast food, as cervejas campeãs em vendas e o refrigerante mais consumido no mundo têm a cor vermelha predominante em seus logotipos e embalagens? Claro que não. O vermelho ativa áreas cerebrais que nos estimulam a ter comportamentos que levam a comprar, às vezes por impulso.

Já se comprova que tomamos mais de 90% das nossas decisões baseados em nossos sentidos (visão, audição, tato, olfato e paladar) e emoções. Sons, odores, imagens, cores, texturas, são minuciosamente escolhidos com o objetivo de nos atrair e levar ao ato de consumir. Muito pouco do que decidimos passa por um processo racional de escolha.

Essas estratégias são caras?

Mas essas estratégias estão reservadas a grandes empresas que podem investir pesado? A boa notícia é que não. Geralmente medidas simples, já trazem grande diferença no resultado final. Isto é, ações que façam com que o cliente tenha em seu estabelecimento sensações e sentimentos positivos, cores agradáveis, um cafezinho fresco, música suave, recepção confortável e um atendimento cordial já são bons começos.

A propósito, os corredores de shoppings e supermercados são normalmente largos e têm piso bastante liso para que você não ande muito rápido e possa olhar as vitrines. Além disso, não existem relógios nestes ambientes para perdermos a noção do tempo que estamos lá dentro.

Com algumas pequenas atitudes e mudanças em seu ambiente de trabalho você pode gerar grandes diferenciais. Use o neuromarketing a seu favor.

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Autor: José Carlos Carturan Filho

O que você vai fazer hoje?

Fique atento a esta palavra: hoje. Considere-a relevante e fundamental em sua vida. Afinal é tudo que você tem. O ontem já se foi e o amanhã é incerto.

Relógio aquarela sobre fundo branco gerado por ai | Foto Premium hoje

Aliás, seu ontem já foi um hoje. E a pergunta é: O que você fez para tornar sua vida melhor? A dimensão de tempo é algo extremamente significativo para nós. Conscientemente sabemos dividir o tempo entre passado, presente e futuro.

No entanto, para nossa mente inconsciente tudo acontece no agora. Tudo é hoje. Quer a prova? Sofremos, ficamos ansiosos, pré ocupados por algo que vai acontecer talvez daqui a alguns dias. E sentimos os reflexos hoje.

O contrário também acontece. Lembramos algo do passado, seja uma perda ou uma conquista e o sentimento, a emoção correlacionada a esta lembrança às vezes surge no hoje. Ou seja, de uma maneira ou de outro estamos inexoravelmente ligados ao hoje, justamente porque é a única dimensão de tempo que temos. O passado é uma lembrança e serve-nos como base, como referência e o futuro é uma perspectiva, uma esperança.

O que você está fazendo?

E você? Como tem levado a vida? Tem buscado constantemente seus objetivos ou como dizem por aí, está “empurrando com a barriga”?

Pois bem, saiba que sua colheita do amanhã depende do plantio ‘hoje’. Sabendo disso, pense bem. Quais são seus melhores atributos, seus maiores talentos, suas grandes qualidades? Você as tem utilizado para obter os resultados que deseja? Ou sente-se limitado, sem saída, infeliz e descontente com o estágio que sua vida se encontra agora? Por mais doloroso que seja admitir, o que somos hoje é fruto de sementes plantadas no nosso passado.

A boa notícia é que a mudança está em suas mãos. E talvez você esteja pensando: ‘Mas como posso fazer isto?’ Aí vão algumas dicas: Primeiramente, saiba onde quer chegar. O que almeja para você e as pessoas que ama? Inclua nesta reflexão o segmento familiar, profissional, intelectual, saúde, financeiro e afetivo. Inclua também objetivos pessoais como lazer, cursos, bens que quer adquirir e principalmente as mudanças que quer realizar.

Comece hoje!

E a partir destes pontos obtidos, comece ‘hoje’ a verificar quais atitudes deve tomar para alcançar seus objetivos. Algumas demandam um esforço maior, mas outras são extremamente simples e podem gerar mudanças e resultados imediatos. Comece por estas. Comece pelas pequenas coisas e habitue-se a ter atitude para mudar.

Outra dica importante: Reavalie seu estágio atual. Perceba como seus hábitos, suas amizades, sua rotina, seus contatos, a maneira como você utiliza seu tempo têm influenciado nos resultados que você tem obtido. E seja muito imparcial ao responder essas perguntas. Seu estágio de vida atual, as atitudes que têm tomado ultimamente te aproximam ou te afastam dos seus sonhos?

Pense nisso e comece a criar novos hábitos para si mesmo, ter novas posturas em relação aos desafios que a vida nos impõe. Não hesite em tentar novas alternativas. Seus resultados dependem exclusivamente das suas atitudes e das possibilidades que cria para resolver suas questões.

Um detalhe: Tudo isto deve ser feito HOJE.

Autor: José Carlos Carturan Filho

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O poder do sorriso

“O sorriso custa muito menos do que energia elétrica e é capaz de gerar muito mais luz.”

Conversando há algum tempo com um grande amigo e competente profissional na área da odontologia, Dr. Roberto Toledo, a respeito de minha profissão de origem, foi mencionado por ele um provérbio escocês que diz o seguinte. “O sorriso custa muito menos do que energia elétrica e é capaz de gerar muito mais luz”. Sinceramente, não dei muita atenção na hora. Mas algum tempo depois, parei para pensar no provérbio e pude perceber o quão verdadeiro ele é.

Smile Face Imagens – Download Grátis no Freepik sorriso

Além do aspecto relacionado à saúde, pude avaliar a importância que um sorriso verdadeiro traz às nossas vidas. Todos nós já pudemos sentir como é bom e gratificante receber sorrisos genuínos. Pode ser das pessoas do nosso convívio, de algum cliente, de uma criança na rua e até mesmo de alguma pessoa que nos atenda em uma padaria, por exemplo, com um belo sorriso estampado no rosto.

O pesquisador da Universidade de São Francisco (EUA), Paul Ekman, na década de 70, conseguiu catalogar os sorrisos em 19 tipos diferentes, sendo que apenas um desses tipos pode ser considerado o genuíno. Segundo Ekman, os outros dezoito tipos de sorrisos servem para nos socorrer em situações como quando ficamos constrangidos, para esconder o medo, em situações de timidez ou quando ouvimos algo que não gostamos e ainda assim temos de manter as normas da boa educação.

Sorrisos verdadeiros

O sorriso verdadeiro realmente tem o poder de iluminar o nosso dia. Além disso, tem algumas características especiais. Este sorriso genuíno recebeu o nome de sorriso de Duchenne em homenagem ao nome do fisiologista francês que, em 1862, realizou estudos detalhados dos músculos envolvidos no ato de sorrir.

Num sorriso considerado genuíno, os cantos da boca se erguem e as pálpebras se apertam. Além disso, aparecem algumas rugas no canto do olho e as partes superiores das maçãs do rosto se elevam ligeiramente. Talvez com estas informações consigamos perceber quais atores e atrizes são realmente bons para interpretar um sorriso de alegria.

De alguns anos para cá, os estudos de neurologia e fisiologia conseguiram reverter um conceito importante a respeito do sorriso. Pesquisadores acreditavam que o sorriso era uma atitude que resultava de um aprendizado. Isto é, aprendíamos a sorrir verdadeiramente por termos visto sorrisos deste tipo. Esta teoria foi descartada com o seguinte questionamento. Como, então, as pessoas deficientes visuais de nascimento conseguiam sorrir, se nunca haviam visto um sorriso?

Esta linha de raciocínio levou a descoberta de que quando sorrimos expressando alegria, nosso organismo passa a produzir hormônios, neurotransmissores que proporcionam bem estar e até mesmo maior quantidade de células de defesa. Você duvida que quem sorri mais adoece menos?

Pois então faça o teste. Sorria o máximo que puder, da maneira mais alegre e verdadeira que conseguir e passe a viver melhor e levar felicidade às pessoas ao seu redor.

Então, envio um grande e sincero sorriso a cada um de vocês!

Autor: José Carlos Carturan Filho

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