Mero acaso… Será mesmo?

É só mero acaso… Mas será mesmo?


Como acabamos entrando em contato com pessoas, lugares e situações em nossa vida? Será que é por mero acaso?

Ultimamente tenho viajado bastante. Em certas ocasiões, principalmente nas que estou sozinho, acabo aproveitando o tempo para refletir sobre algumas decisões, fases e acontecimentos.

Dia desses, parei para pensar em como acabamos por entrar em contato com pessoas, lugares e situações em nossa vida. Já pensou nisso? Será que é por mero acaso que as coisas acontecem em nossa vida?

Já parou para pensar em quantas pessoas passam em nossa vida? Pessoas que são fundamentais em determinados contextos, nos ajudam, nos fazem aprender, nos trazem alegria ou tristeza, mas que dali algum tempo, simplesmente vão se distanciando até perdermos totalmente o contato. Será mero acaso? Será coincidência? Ou será que estou ficando doido? Pensei comigo. Honestamente, talvez um pouco de cada. Mas se pensarmos friamente, talvez não seja apenas coincidência.

 

A sincronicidade de Carl Gustav Jung


Carl Gustav Jung – Wikipédia, a enciclopédia livre - mero acaso

O psicólogo suíço Carl Gustav Jung definia como sincronicidade os fenômenos não causais que não podem ser explicados pela razão, mas que são significativos para o indivíduo que os experimenta – o que usualmente chamamos de coincidência.

Apesar de considerada por muitos estudiosos como uma teoria empírica, a teoria de Jung traz em si algumas explicações bastante interessantes para fatos que acontecem rotineiramente em nossa vida. Exemplo: quando estamos pensando em alguém e pouco depois esta pessoa liga para nós.

Verdade ou não, o fato é que sem que percebamos, nosso destino vai sendo traçado de acordo com as decisões que tomamos e com o contato que temos com as pessoas de nosso convívio. Um sim ou um não que damos a alguém, aceitar ou não um convite, uma proposta de trabalho, um pedido, vai trilhando um caminho pelo qual vamos percorrendo a distância entre o dia de nosso nascimento e o momento final, ao qual todos nós chegaremos um dia.

 

Sobre as nossas decisões


Imagine, por exemplo, quantas decisões, quantas escolhas, opções (boas ou não tão boas) você tomou para chegar até onde está hoje. E imagine quantas decisões tomadas por outras pessoas, talvez seus pais, cônjuges, amigos também tiveram influência nesta intrincada teia de aranhas que é a nossa vida. Este tema é abordado, por exemplo, no filme “Efeito Borboleta”.

Resumindo, todas as nossas decisões interferem em nossa vida. Mas também interferem na vida de dezenas, talvez centenas e milhares de pessoas à nossa volta. Exagero? Nem tanto. Pense quantas vidas teriam sido poupadas, por exemplo, se alguém tivesse tomado a decisão de não detonar a bomba atômica. Ou ainda, no início desta mesma história, se alguém tivesse tido a coragem de enfrentar Hitler quando este ainda estava no começo de sua jornada de poder nefasta e desequilibrada.

Percebe? Quando tomamos uma decisão, não afetamos apenas a nossa vida. Ao atingirmos as pessoas que nos cercam, e sabendo que estas pessoas também influenciarão outras pessoas ao seu redor, nossa responsabilidade ao agir torna-se ainda maior.

Autor: José Carlos Carturan Filho

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