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O poder do sorriso

“O sorriso custa muito menos do que energia elétrica e é capaz de gerar muito mais luz.”

Conversando há algum tempo com um grande amigo e competente profissional na área da odontologia, Dr. Roberto Toledo, a respeito de minha profissão de origem, foi mencionado por ele um provérbio escocês que diz o seguinte. “O sorriso custa muito menos do que energia elétrica e é capaz de gerar muito mais luz”. Sinceramente, não dei muita atenção na hora. Mas algum tempo depois, parei para pensar no provérbio e pude perceber o quão verdadeiro ele é.

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Além do aspecto relacionado à saúde, pude avaliar a importância que um sorriso verdadeiro traz às nossas vidas. Todos nós já pudemos sentir como é bom e gratificante receber sorrisos genuínos. Pode ser das pessoas do nosso convívio, de algum cliente, de uma criança na rua e até mesmo de alguma pessoa que nos atenda em uma padaria, por exemplo, com um belo sorriso estampado no rosto.

O pesquisador da Universidade de São Francisco (EUA), Paul Ekman, na década de 70, conseguiu catalogar os sorrisos em 19 tipos diferentes, sendo que apenas um desses tipos pode ser considerado o genuíno. Segundo Ekman, os outros dezoito tipos de sorrisos servem para nos socorrer em situações como quando ficamos constrangidos, para esconder o medo, em situações de timidez ou quando ouvimos algo que não gostamos e ainda assim temos de manter as normas da boa educação.

Sorrisos verdadeiros

O sorriso verdadeiro realmente tem o poder de iluminar o nosso dia. Além disso, tem algumas características especiais. Este sorriso genuíno recebeu o nome de sorriso de Duchenne em homenagem ao nome do fisiologista francês que, em 1862, realizou estudos detalhados dos músculos envolvidos no ato de sorrir.

Num sorriso considerado genuíno, os cantos da boca se erguem e as pálpebras se apertam. Além disso, aparecem algumas rugas no canto do olho e as partes superiores das maçãs do rosto se elevam ligeiramente. Talvez com estas informações consigamos perceber quais atores e atrizes são realmente bons para interpretar um sorriso de alegria.

De alguns anos para cá, os estudos de neurologia e fisiologia conseguiram reverter um conceito importante a respeito do sorriso. Pesquisadores acreditavam que o sorriso era uma atitude que resultava de um aprendizado. Isto é, aprendíamos a sorrir verdadeiramente por termos visto sorrisos deste tipo. Esta teoria foi descartada com o seguinte questionamento. Como, então, as pessoas deficientes visuais de nascimento conseguiam sorrir, se nunca haviam visto um sorriso?

Esta linha de raciocínio levou a descoberta de que quando sorrimos expressando alegria, nosso organismo passa a produzir hormônios, neurotransmissores que proporcionam bem estar e até mesmo maior quantidade de células de defesa. Você duvida que quem sorri mais adoece menos?

Pois então faça o teste. Sorria o máximo que puder, da maneira mais alegre e verdadeira que conseguir e passe a viver melhor e levar felicidade às pessoas ao seu redor.

Então, envio um grande e sincero sorriso a cada um de vocês!

Autor: José Carlos Carturan Filho

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Mero acaso… Será mesmo?

É só mero acaso… Mas será mesmo?


Como acabamos entrando em contato com pessoas, lugares e situações em nossa vida? Será que é por mero acaso?

Ultimamente tenho viajado bastante. Em certas ocasiões, principalmente nas que estou sozinho, acabo aproveitando o tempo para refletir sobre algumas decisões, fases e acontecimentos.

Dia desses, parei para pensar em como acabamos por entrar em contato com pessoas, lugares e situações em nossa vida. Já pensou nisso? Será que é por mero acaso que as coisas acontecem em nossa vida?

Já parou para pensar em quantas pessoas passam em nossa vida? Pessoas que são fundamentais em determinados contextos, nos ajudam, nos fazem aprender, nos trazem alegria ou tristeza, mas que dali algum tempo, simplesmente vão se distanciando até perdermos totalmente o contato. Será mero acaso? Será coincidência? Ou será que estou ficando doido? Pensei comigo. Honestamente, talvez um pouco de cada. Mas se pensarmos friamente, talvez não seja apenas coincidência.

 

A sincronicidade de Carl Gustav Jung


Carl Gustav Jung – Wikipédia, a enciclopédia livre - mero acaso

O psicólogo suíço Carl Gustav Jung definia como sincronicidade os fenômenos não causais que não podem ser explicados pela razão, mas que são significativos para o indivíduo que os experimenta – o que usualmente chamamos de coincidência.

Apesar de considerada por muitos estudiosos como uma teoria empírica, a teoria de Jung traz em si algumas explicações bastante interessantes para fatos que acontecem rotineiramente em nossa vida. Exemplo: quando estamos pensando em alguém e pouco depois esta pessoa liga para nós.

Verdade ou não, o fato é que sem que percebamos, nosso destino vai sendo traçado de acordo com as decisões que tomamos e com o contato que temos com as pessoas de nosso convívio. Um sim ou um não que damos a alguém, aceitar ou não um convite, uma proposta de trabalho, um pedido, vai trilhando um caminho pelo qual vamos percorrendo a distância entre o dia de nosso nascimento e o momento final, ao qual todos nós chegaremos um dia.

 

Sobre as nossas decisões


Imagine, por exemplo, quantas decisões, quantas escolhas, opções (boas ou não tão boas) você tomou para chegar até onde está hoje. E imagine quantas decisões tomadas por outras pessoas, talvez seus pais, cônjuges, amigos também tiveram influência nesta intrincada teia de aranhas que é a nossa vida. Este tema é abordado, por exemplo, no filme “Efeito Borboleta”.

Resumindo, todas as nossas decisões interferem em nossa vida. Mas também interferem na vida de dezenas, talvez centenas e milhares de pessoas à nossa volta. Exagero? Nem tanto. Pense quantas vidas teriam sido poupadas, por exemplo, se alguém tivesse tomado a decisão de não detonar a bomba atômica. Ou ainda, no início desta mesma história, se alguém tivesse tido a coragem de enfrentar Hitler quando este ainda estava no começo de sua jornada de poder nefasta e desequilibrada.

Percebe? Quando tomamos uma decisão, não afetamos apenas a nossa vida. Ao atingirmos as pessoas que nos cercam, e sabendo que estas pessoas também influenciarão outras pessoas ao seu redor, nossa responsabilidade ao agir torna-se ainda maior.

Autor: José Carlos Carturan Filho

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Feedback- Como aplicar e como pode ajudar

 

O que é feedback

Feedback é uma das técnicas de gestão de pessoas e equipes mais importantes, pois fornece a quem recebe, a possibilidade de desenvolvimento pessoal, profissional e de performance. E tudo isso de maneira econômica.

Naquele momento em que o líder conversa com o colaborador, pode surgir pressão e rejeição por parte de alguns colaboradores. Mas, se aplicado corretamente, o feedback ajuda a identificar os pontos fortes e os pontos de melhoria de cada um. E quem o recebe, poderá ter a chance de se desenvolver e alcançar mais resultados.

O feedback tem como principal função informar a quem recebe sobre seus resultados, desempenho e conduta, fornecendo a essa pessoa a percepção de como é vista pelos outros. Além disso, ele fornece a possibilidade de alterar comportamentos inadequados, o que pode melhorar o relacionamento entre a equipe e entre colaborador e líder.

E, para facilitar esse momento, seguem algumas dicas.

 

 

– Escolha um ambiente tranquilo e neutro: Um local tranquilo pode diminuir a tensão por parte da pessoa que vai escutar.

 

– Pense com cuidado no que você vai falar: Destaque as qualidades da pessoa antes de apontar os pontos a serem mudados. Assim, quem está escutando o feedback, ficará menos resistente às mudanças propostas.

– Um dos erros mais comuns ao dar feedbacks, é focar mais no caráter de quem o recebe e não em suas ações. Por isso, seja parcial. Além disso, explique de forma clara e objetiva quais mudanças estão sendo sugeridas para a pessoa.

– Escute a outra pessoa: Escute com atenção a outra pessoa e finalize a conversa expondo sua sugestão de mudança.

 

Como o feedback pode ajudar a empresa

 

Maior engajamento

Quando bem aplicado, pode aumentar a confiança da equipe pela empresa, aumentando o engajamento dos colaboradores. E uma equipe engajada tem maior produtividade.

 

Direcionamento do trabalho

Ao deixar claro quais são as expectativas para o trabalho de cada colaborador e entender o que cada um espera da empresa, o direcionamento do trabalho fica mais fácil.

 

Maior performance

Ajuda muito a empresa a melhorar sua estrutura organizacional, e, assim, a desenvolver a alta performance.

 

Reter os melhores talentos

Ajuda a reter os melhores talentos na empresa. Mas lembre-se que se aplicado incorretamente, pode gerar disputas na empresa.

 

Estabelecer a cultura organizacional

A empresa pode destacar os valores que ela espera que eles desenvolvam. Assim, a cultura organizacional da empresa vai se fortalecendo cada vez mais.

 

Mais sobre como aplicar feedback

 

 

Clique AQUI e assista ao vídeo “11 pontos para aplicar um feedback eficaz”.

 

 

 

 

feedback

 

 

 

Quer saber qual a fórmula realmente eficaz para a aplicação de um bom feedback? Inscreva-se no curso online Estratégias de Feedback, que está disponível na Elleven Academy e na 11Flix.

 

 

Autor: José Carlos Carturan Filho

Mentiras essenciais, verdades simples

O livro “Mentiras essenciais, verdades simples”

mentiras essenciais
“Mentiras essenciais, verdades simples”: Este é o título de um bom livro que li faz algum tempo, do autor Daniel Goleman que ficou conhecido pelo grande sucesso de outra obra, chamada “Inteligência emocional”, um divisor de águas no período de sua publicação na década de 90 e que serviu como referencial para várias pesquisas e estudos que elevaram as ciências do comportamento a patamares altíssimos.

No entanto, o livro “Mentiras essenciais, verdades simples” foi de grande valia para mim, tanto em meus estudos como na aplicação de seus conceitos em minha vida. A leitura em si é bastante técnica e densa.

Em suma, há uma abordagem extensa e profunda sobre aspectos comportamentais e principalmente sobre algo que fazemos em nosso cotidiano. Uns fazem mais, outros menos. Dar desculpas e justificativas. Conhece alguém que faz isto? Algum parente, vizinho ou amigo? Ou você mesmo vive fazendo?

Imagine um fato. Por exemplo, um tio seu é alcoólatra. Isto é um fato, uma verdade simples. Nua e crua. Alguma decisão precisa ser tomada a respeito. Contudo, os familiares quando colocados frente à situação, dizem coisas como: “Puxa! Esta ansiedade está fazendo com que ele beba” ou “Ah! Isto é assim mesmo. Sempre que fica feliz (ou triste, preocupado, cansado) ele bebe”. Só que isto acontece de vez em sempre. E em vez da família encarar o fato, arruma estas desculpas e justificativas, as tais mentiras essenciais. Ou seja, arranjamos mentiras que enganam a nós mesmos, mas que são essenciais para que não tenhamos que encarar a realidade como ela é.

E por que fazemos isto?


Para nos livrar da dor e sofrimento que estas situações trazem. Fica mais simples e confortável justificarmos. Este é um mecanismo mais do que comum no comportamento humano. Mas o problema é que não temos ideia do quão nocivo ele é. A simples falta de discernimento em não encararmos nossos problemas e as situações que passamos na trajetória da nossa vida, faz com que nos mantenhamos sempre em uma posição passiva em relação a eles.

E eu pergunto: Se há algo que tem de ser resolvido em minha vida, quem resolverá por mim? Muito bem, resposta certa. Apenas eu posso tomar as rédeas da situação e resolvê-la, tomar as decisões, buscar recursos para resolvê-la da maneira mais equilibrada possível.

Mas as coisas não param por aí. Cada vez que finjo que não há nada de errado e permaneço estagnado, esperando que as coisas se resolvam por si (e já percebeu que isto nunca acontece?), acabo sofrendo as conseqüências, normalmente no futuro.

Certamente, uma das premissas das pessoas que atingem seus objetivos e conquistam seus sonhos é a de não “tapar o sol com a peneira” e tratar as situações da vida de maneira objetiva e direta. Isto porque normalmente nosso êxito depende exatamente das soluções e resoluções dadas a estas questões. Sinceramente, você tem dado a devida importância às verdades simples de sua vida e tentado resolvê-las? Ou está arrumando mentiras essenciais para justificar a falta de atitude?

 

Autor: José Carlos Carturan Filho

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Como desenvolver a inteligência emocional

Desenvolver a inteligência emocional pode te dar uma qualidade de vida melhor. Leia o post e veja 11 vantagens e dicas para desenvolver a sua.

 

O que é inteligência emocional

A inteligência emocional é a capacidade do ser humano de compreender as emoções das outras pessoas e em lidar com as próprias emoções, usando-as a seu favor.

Inteligência emocional é quando conseguimos equilibrar o lado emocional do cérebro com o lado racional, neutralizando as emoções negativas e potencializando as positivas, para que tenhamos mais resultados.
Daniel Goleman, em seu livro “Inteligência Emocional”, a descreve como a maior responsável pelo sucesso ou fracasso da pessoa.

desenvolver a inteligência emocional

Os cinco pilares da inteligência emocional

Daniel Goleman, descreve os cinco pilares da inteligência emocional como:

1. Conhecer as próprias emoções

Para se conhecer melhor, antes de mais nada, deve-se analisar as emoções e as ações em resposta aos estímulos.

2. Controlar as próprias emoções

Para ter mais equilíbrio, é preciso saber controlar os sentimentos limitantes, como ansiedade e estresse. Isso te colocará na direção certa a seguir em cada situação.

3. Pensar antes de agir

Controlando as emoções, pensar antes de tomar decisões torna-se mais fácil e isso pode evitar conflitos com as pessoas e arrependimento.

4. Ter empatia

Para ter mais sensibilidade para com as emoções das outras pessoas e entender seus comportamentos, é preciso aprender a colocar-se no lugar delas.

5. Saber se relacionar bem

Para sucesso, é preciso boas relações, entendendo as emoções dos outros.

 

11 vantagens da inteligência emocional

Todas as emoções influenciam a vida de maneira geral – decisões, relacionamentos, carreira… Por isso, aplicar os pilares da inteligência emocional pode ajudar muito a alcançar o sucesso profissional e pessoal.

Pessoas com a inteligência emocional mais desenvolvida sabem sentir, pensar e agir de forma consciente e têm controle sobre suas vidas. Além disso, elas não deixam que as emoções as dominem, pois aprendem a equilibrá-las sempre que preciso.

Veja a seguir 11 principais vantagens em desenvolver a inteligência emocional:

  1. Diminuição da ansiedade e do estresse
  2. Aumento do equilíbrio emocional
  3. Aumento de clareza ao traçar objetivos e metas e ao planejar as ações para alcança-los
  4. Aumento do nível de comprometimento, do foco e da energia para cumprir as metas traçadas
  5. Melhora da capacidade de tomar decisões
  6. Melhora da administração do tempo
  7. Aumento do senso de responsabilidade
  8. Melhora da qualidade de vida
  9. Maior controle e diminuição dos medos
  10. Aumento da autoestima, da segurança e da autoconfiança
  11. Melhora dos relacionamentos interpessoais

 

Como desenvolver a inteligência emocional

Segundo Daniel Goleman, inteligência emocional é diferente de QI (quociente de inteligência), pois eles são controlados por diferentes partes do cérebro. O QI não é capaz de mudar significativamente ao longo da vida, mas a inteligência emocional pode aumentar cada vez mais. Para isso, o cérebro deve ser treinado com novos comportamentos, para que ele possa construir novos caminhos para que estes comportamentos se transformem em hábitos.

Para desenvolver a inteligência emocional, hábitos novos devem ser criados. Além disso, as emoções negativas devem ser controladas. Mas, nem sempre, isso pode ser um processo fácil. Por isso, sempre que possível, conte com ajuda.

Acesse https://elleventreinamentos.com.br/practitioner-em-pnl e se inscreva na próxima turma da Formação em Practitioner em PNL.

 

Autor: José Carlos Carturan Filho

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