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Neuromarketing – Como usá-lo para vender mais e melhor

As diversas estratégias que te atraem sem que você perceba

Use o neuromarketing a seu favor!


Você entra em um shopping e percebe um aroma agradável. Passeia por corredores amplos e com chão meio liso e encontra vitrines criteriosamente preparadas. Entra na loja e está tocando uma música alta e vibrante. Sem se dar conta, acaba envolvido por essa atmosfera. Olha os produtos e até compra algo, que às vezes, não precisa realmente. Depois volta para os corredores sentindo aquela sensação de satisfação. Olha ao redor em busca de um relógio, mas não encontra nenhum.

Não está com fome, mas passa por aquela rede de fast food com cores vibrantes e, seduzido pelo cheirinho agradável, sente um apetite momentâneo. Então, você conversa consigo mesmo e conclui que já abusou nos últimos dias. Negocia internamente e opta por comprar apenas um sorvete de casquinha.

Antes de ir embora, resolve dar uma conferida naquela loja de departamentos que vende chocolates, roupas, videogames, eletrônicos, celulares… Assim, acaba novamente pegando um ou dois itens que achou baratinho. Vai para uma fila de caixas rápidos, agora com corredores estreitos e onde existem nos dois lados outros produtos tentadores (para as crianças principalmente) como chicletes, mais chocolates, revistas e algumas ofertas imperdíveis. Coloca mais algumas dessas coisas no cesto de compras. Espera um bocado na fila e comenta com as pessoas que não entende porque “com tantos caixas, apenas dois estão atendendo”.

Pois bem… Os parágrafos anteriores apenas comprovam que, em poucos momentos, você foi atraído por diversas estratégias de uma poderosa ferramenta chamada neuromarketing.

O que é neuromarketing?

Criado na Holanda no início da década de 90 e aperfeiçoado na Universidade de Stanford nos EUA, o neuromarketing tem a característica de conciliar conceitos do marketing com fundamentos da neurociência. Isso mesmo. Atualmente, os profissionais pesquisam como o nosso cérebro funciona e com base nesses dados montam estratégias para divulgar produtos e atrair clientes.

Será coincidência que as maiores redes de fast food, as cervejas campeãs em vendas e o refrigerante mais consumido no mundo têm a cor vermelha predominante em seus logotipos e embalagens? Claro que não. O vermelho ativa áreas cerebrais que nos estimulam a ter comportamentos que levam a comprar, às vezes por impulso.

Já se comprova que tomamos mais de 90% das nossas decisões baseados em nossos sentidos (visão, audição, tato, olfato e paladar) e emoções. Sons, odores, imagens, cores, texturas, são minuciosamente escolhidos com o objetivo de nos atrair e levar ao ato de consumir. Muito pouco do que decidimos passa por um processo racional de escolha.

Essas estratégias são caras?

Mas essas estratégias estão reservadas a grandes empresas que podem investir pesado? A boa notícia é que não. Geralmente medidas simples, já trazem grande diferença no resultado final. Isto é, ações que façam com que o cliente tenha em seu estabelecimento sensações e sentimentos positivos, cores agradáveis, um cafezinho fresco, música suave, recepção confortável e um atendimento cordial já são bons começos.

A propósito, os corredores de shoppings e supermercados são normalmente largos e têm piso bastante liso para que você não ande muito rápido e possa olhar as vitrines. Além disso, não existem relógios nestes ambientes para perdermos a noção do tempo que estamos lá dentro.

Com algumas pequenas atitudes e mudanças em seu ambiente de trabalho você pode gerar grandes diferenciais. Use o neuromarketing a seu favor.

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Autor: José Carlos Carturan Filho

Desinteresse x despreparo

Há dezenas de fatores que favorecem o atendimento e a prestação de serviços com baixíssima qualidade. Dois dos piores são o despreparo e o desinteresse.

Sem dúvida alguma, além de todas as questões desfavoráveis com as quais temos de conviver em nosso país de muito discurso e fanfarronice e pouquíssimas leis cumpridas, um ponto que chama a atenção é a (péssima) qualidade da prestação de serviços.

Logicamente, como em tudo, há exceções. No entanto, se analisarmos friamente a qualidade dos serviços que são prestados, o padrão de atendimento a que somos submetidos deixa bastante a desejar. Infelizmente isto acontece em todos os segmentos, desde empresas de grande porte como bancos, empresas de telefonia (fixa e móvel), grandes redes de lojas até em pequenos estabelecimentos, comércio e serviço público.

Mas afinal este é um problema crônico? Ou será que somos daquelas pessoas “azaradas” que acabam sempre sendo atendidos pelo vendedor mal-humorado ou pela atendente desinteressada?

O problema é crônico! E o assustador nisto tudo é que dentre as consultorias e treinamentos que a Elleven executa nas empresas visando melhorar este quadro, um dos mais solicitados é o de atendimento ao cliente. Por um lado isto é bom, sinal que finalmente as empresas e comércio passam a dar mais importância ao cliente. Contudo, o cenário é bem desanimador.

 

Desinteresse x despreparo

Posso afirmar que dentre as dezenas de fatores que favorecem o atendimento e a prestação de serviços com baixíssima qualidade, dois deles (os piores) são gritantes. O primeiro é o despreparo e o segundo o desinteresse.

Em relação ao primeiro fator, o que mais chama a atenção é que o citado despreparo não fica apenas na parte “técnica” da coisa, ou seja, a falta de habilidade para a função exercida, mas abrange também um despreparo cultural e comportamental, tornando evidente o péssimo nível de educação do país e a “tragédia” que acontece quando as pessoas são “jogadas” no mercado de trabalho sem estarem aptas para tal.

Quando direcionamos para o lado do desinteresse então, as coisas ficam ainda piores, pois ao contrário do primeiro caso, onde um bom direcionamento e o interesse e a humildade em aprender podem reverter a situação, quando há desinteresse, não há nada a ser feito.

Algumas pessoas me perguntam: “E como devo agir então, José Carlos?”. E como uma alguém que precisou desenvolver novas habilidades para adequar-se a um novo campo de atuação, mas procurou manter as boas coisas que a área da saúde nos ensina, respondo: Tudo depende de um bom diagnóstico.

E ao ver o semblante de interrogação das pessoas, digo que a grande sacada está em diagnosticar corretamente em qual das duas situações a pessoa se encontra.

Se for a primeira, onde há despreparo, porém há interesse em evoluir, vale a pena investir tempo, recursos e uma boa dose de paciência com aquela pessoa. Entretanto, se houver desinteresse, não perca tempo em tentar ajudar porque o desinteresse da pessoa a impede de aprender. E mais: Logo, logo em se tratando de uma equipe esta conduta desinteressada, desleixada e displicente se espalhará aos demais.
Portanto, fique atento e procure investir e dar oportunidades a quem realmente merece.

Assista ao vídeo deste artigo.

Autor: José Carlos Carturan Filho

Expectativas

 

Expectativas – significado

Segundo o dicionário, o significado de expectativas é esperanças fundadas em promessas, viabilidades ou probabilidades, ação de esperar, ter esperança. Conceituação conhecida para uma palavra bastante usual em nosso vocabulário.

Vivemos falando de nossas expectativas e esperanças. Muitas vezes, estas expectativas são o combustível, a mola propulsora que nos move em direção aos nossos sonhos. E isso é muito bom. Mas, como em tudo na vida, há o outro lado. Queiramos nós ou não, também somos alvo de expectativas de outras pessoas. Mesmo sem saber, estamos inseridos nas expectativas dos outros, vivendo algo como um sonho alheio.

Isto é inerente ao ser humano – faz parte de nossa natureza. Quando crianças, idealizávamos o par perfeito, fosse este a menina mais bonita e inteligente da classe, ou, o protótipo do príncipe encantado, que atendesse aos anseios e expectativas.

 

Um rumo delicado

Até aí, também nenhum problema. Vivemos em comunidade e, portanto, somos passíveis de participar da vida dos outros. As coisas começam a tomar um rumo meio delicado quando as pessoas passam a exigir de nós, papeis exatamente iguais aos que elas imaginavam ou pensavam para nós em seus roteiros pessoais. Sem sermos avisados, somos rotulados como isto ou aquilo. Assim, passamos a viver um enredo paralelo ao que escolhemos para nós. Digo até que, na melhor das hipóteses, somos protagonistas do filme de nossa própria vida e coadjuvantes no da vida dos outros. Contudo, às vezes, isto se inverte. As pessoas passam a esperar de nós algo exatamente igual ao que elas almejavam. E quando não cumprimos o (não) combinado, isto as chateia. Será que poderiam, ao menos, perguntar se topamos participar deste filme e se concordamos com esta sinopse em que fomos incluídos?

Mas há algo ainda mais preocupante. Parece que quanto mais atendemos às tais expectativas alheias, mais somos cobrados, e as pessoas esperam de nós, condutas ainda mais irretocáveis. É verdadeiro dizer também que, se esperam de nós algo, é porque julgam que temos recursos para tal. Entretanto, em alguns momentos, parece que nossos recursos para lidar com algumas situações estão crescendo em progressão aritmética, enquanto as expectativas das pessoas em relação a nós, aumentam em progressão geométrica.

E chega um momento onde fazer o possível não basta. Exigem de nós posturas, atitudes e até sentimentos. Se não fazemos assim ou assado, as pessoas acham absurdo. Se não gostamos de alguém, então, é o fim do mundo. Isto vale para a vida profissional e para o convívio pessoal.

Creio que alguns dos grandes distúrbios como depressão, ansiedade e estresse sejam causados por esta dificuldade em administrar entre o que queremos/desejamos e o que os outros querem/desejam de nós. E o resultado é bem complexo. Na maioria das vezes, não dá para conciliar as duas coisas e, quanto mais pendemos para um lado, mais o outro fica comprometido. Sendo assim, a questão final fica: Suprir as expectativas dos outros ou as nossas? Uma destas respostas te dará a chance de ser feliz. Já a outra…

 

Autor: José Carlos Carturan Filho

Comunicação: uma das competências mais buscadas em 2021

A comunicação como uma das competências mais visadas

A comunicação é uma das competências comportamentais mais visadas em profissionais de todas as áreas. Dentre inúmeros benefícios, a comunicação eficaz possibilita bons relacionamento e melhora o trabalho em equipe. E se essa competência já era tão visada antes de tantas mudanças no mercado de trabalho, que dirá agora.

2020 foi um ano de mudanças para o mundo inteiro. A tecnologia que já fazia parte do nosso dia a dia, passou a ser ainda mais presente e mais importante, principalmente, no meio corporativo.

O trabalho remoto ganhou ainda mais destaque. Muitas empresas puderam ver de perto tantos benefícios que isto pode trazer, como diminuição de custos e aumento da produtividade.

E esse novo cenário do mercado de trabalho, traz também a necessidade de desenvolver e/ou aprimorar competências cada vez mais requisitadas.

Com o aumento do trabalho remoto, a comunicação está sendo ainda mais importante e procurada pelas empresas de diversos setores, para que seus colaboradores possam enfrentar com mais facilidade os desafios do trabalho à distância.

 

O que dizem as pesquisas

Pesquisas apontam que, em 2021, a comunicação continuará sendo uma das competências mais valorizadas. Veja a seguir o que algumas delas mostram.

Linkedin: Em agosto de 2020, foi feito um estudo que analisou as exigências de aproximadamente 12 milhões de vagas disponíveis na plataforma. Dentre as dez competências comportamentais mais valorizadas por empregadores, a mais citada foi comunicação.

TalentLMS: Pesquisas recentes mostram que a comunicação é uma das habilidades sociais mais importantes que faltam aos funcionários. O que é bem preocupante, já que esta competência é uma das mais fundamentais para qualquer empresa.

Forbes: Depois da pandemia, a comunicação será uma das sete capacidades mais necessárias em todos os ambientes de trabalho.

 

A boa comunicação é necessária em qualquer ambiente de trabalho, seja ele físico ou virtual. O bom comunicador é capaz de transmitir a mensagem com eficácia e expor suas ideias com clareza. Além disso, é capaz de se comunicar com diferentes públicos, de muitas a poucas pessoas.

 

Conclusão

Saber se comunicar bem hoje em dia é essencial para quem quer se destacar no mercado de trabalho, seja alcançando cargos mais altos, tendo mais oportunidades de crescimento ou aprimorando a carreira.

A comunicação eficaz ajuda o ambiente de trabalho a funcionar melhor, melhorando os relacionamentos e o trabalho em equipe, contribuindo para que a empresa tenha mais resultados.

Quais são os maiores desafios que você enfrenta na comunicação? Quais suas maiores dificuldades? Sente que perde oportunidades por não conseguir expor seu raciocínio de forma clara? Sente-se ansioso e nervoso ao falar em público?

Pois saiba que é possível desenvolver ou aprimorar essa competência tão importante nos tempos de hoje. Te convidamos a conhecer o Comunicação e Oratória com PNL – um curso que vai transformar a sua forma de se comunicar.

Durante o treinamento, diversos momentos são propostos para que você possa:

  • minimizar o nervosismo e a ansiedade em qualquer apresentação.
  • elevar a qualidade da comunicação com técnicas profissionais.
  • transmitir a mensagem de forma clara.
  • aumentar o poder pessoal e a capacidade de influenciar positivamente.
  • desenvolver relacionamentos pela empatia na comunicação, conquistando a atenção e admiração.
  • falar no improviso.
  • aumentar a segurança e autoconfiança na comunicação.
  • manter postura para a comunicação nas mais diversas situações em público, em uma palestra ou em uma sala de aula, com filhos, amigos, colegas de trabalho etc.
  • eliminar vícios de linguagem.

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